EIS A NOSSA PROPOSTA:
Porque um só é o vosso Mestre, a saber, o Cristo,
e todos vós sois irmãos.
Jesus Cristo - Mt 23:8
e todos vós sois irmãos.
Jesus Cristo - Mt 23:8
Apesar do nosso ministério ser nomeado como Igreja Bíblica Cristã, não nos identificamos como uma denominação evangélica, mas como uma proposta de retorno ao evangelho de Jesus Cristo. Sendo assim, o nome Igreja Bíblica Cristã não se trata de um rótulo, mas da lembrança do que devemos ser para que consigamos viver o verdadeiro evangelho, ou seja:



Chamamos nossa proposta de um retorno ao evangelho porque muitas igrejas que se dizem evangélicas têm se distanciado dos ensinamentos de Cristo e dos apóstolos. Atualmente há um número cada vez maior de igrejas que são conduzidas como empresas, e locais de culto que mais se parecem com boates, ou casas de show. Não obstante, é notório que muitos pastores estão envolvidos com política e até mesmo com sociedades secretas, tais como a maçonaria. Sendo assim, a nossa proposta vai na contramão do sistema corrompido que se tornou grande parte do meio evangélico.
Almejamos ser uma igreja simples, espelhada no modelo bíblico do livro de Atos dos Apóstolos, com especial atenção para o que está revelado no capítulo dois, onde nos é dito que os irmãos perseveravam “na doutrina dos apóstolos, e na comunhão, e no partir do pão, e nas orações.” Nossa proposta é nos espelharmos nesse modelo bíblico de igreja, retornando ao amor, pureza, simplicidade e poder no Espírito Santo que os cristãos nunca deveriam ter deixado.
Quando falamos de poder do Espírito Santo não nos referimos a extravagâncias e gritarias durante os cultos ao Senhor, mas do revestimento de poder necessário para sermos bem-sucedidos na evangelização e discipulado de todas as nações, compreendendo que esta é a nossa missão como igreja de Cristo.
Mas, para não haver qualquer mal-entendido sobre a nossa proposta, listamos a seguir algumas práticas que são comuns em muitas igrejas evangélicas, mas que não aceitamos em nosso ministério.
Envolvimento com a maçonaria, ou qualquer outra sociedade secreta;
Aliança da igreja com políticos, ou candidatos;
Engajamento da igreja com movimentos ecumênicos;
Eventos mundanos, mas disfarçados de evangélicos;
Apresentações musicais, danças e coreografias durante o culto;
Cultos temáticos, tais como cura, libertação, prosperidade, vitória;
Campanhas, como se Deus estivesse a serviço do homem;
Venda ou entrega de objetos que supostamente teriam algum poder;
Uso de objetos judaicos, como se fossem necessários para o culto;
Promessa de que Deus dará algo em troca para quem ofertar;
Prática de comércio na igreja, seja durante ou após o culto;
Contratação de cantores que cobram para se apresentar no culto;
Local de culto imitando uma boate, ou casa de show;
Louvores antibíblicos, com letras antropocêntricas;
Adoção de ritmos musicais que despertam a carnalidade;
Peças teatrais ou enquetes em substituição da pregação da Palavra;
Contratação de pregadores que cobram cachê;
Uso de Programação Neurolinguística e hipnose para manipulação;
Pregações motivacionais para agradar o homem, não falando de pecado;
Tolerância com práticas promíscuas, linguajar torpe e vestir indecente;
Consentimento de pastores para com o divórcio de casais crentes;
Tempo gasto com assuntos que roubam o tempo da Palavra e oração;
Cobrança de dízimos e carnês para propósitos;
Condução da igreja como uma empresa, visando lucro financeiro e não a salvação;
Adoção de estratégias humanas para se atrair mais membros;
Excesso de líderes e de ministérios desnecessários para a obra de Deus;
Idolatria de pastores sendo permitida e até mesmo incentivada;
Acepção de pessoas, exaltando-se os ricos e desprezando-se os pobres;
Pastores que enriquecem, recebendo da igreja muito mais do que convém;
Muito investimento para o templo, em detrimento de irmãos carentes;
Evangelização antibíblica, que omite a necessidade do arrependimento;
Desprezo à obra missionária.
Todas as práticas acima são estranhas e contrárias ao que nos ensina a Palavra de Deus como regra de conduta e fé para nós, cristãos. Sendo assim, nossa proposta é primeiramente rejeitarmos todos esses absurdos que foram listados. Nas congregações unidas ao nosso ministério é inadmissível qualquer uma dessas práticas, bem como outras semelhantes a essas. Então, o que restou? Ora, restou o que há numa igreja segundo o modelo de Atos: oração fervorosa, ensinamento bíblico, pregação do evangelho, apelo por arrependimento de pecados e conversão a Jesus Cristo como único Senhor e Salvador para sempre. Quanto aos louvores que entoamos, selecionamos aqueles que exaltam ao Senhor e não ao homem.
Se você deseja fazer parte de uma igreja simples, baseada no modelo bíblico, e formada por irmãos que almejam ser verdadeiros discípulos de Cristo, clique aqui para saber como se unir ao nosso ministério.
ADVERTÊNCIA
Nossa proposta de um retorno a Cristo e seu evangelho não deve ser confundido com retorno ao calvinismo, ou qualquer outro “ismo”. Cremos que a Escritura com a Escritura se interpreta e que, sendo assim, Deus não faz com que a sua Palavra dependa de teólogos para ser compreendida. Não estamos com isso desprezando qualquer cristão que tenha contribuído para o entendimento correto dos textos sagrados, mas apenas alertando que homens são falhos e que não devemos colocar nenhum deles como dono da verdade, a não ser o nosso Senhor Jesus Cristo. Sendo assim, não nos rotulamos como calvinistas, ou arminianos, e evitamos improdutivas discussões teológicas, as quais dividem irmãos e alimentam o ego dos supostos vencedores. O mesmo cuidado procuramos tomar em relação a posicionamentos escatológicos, a respeito dos quais orientamos cautela, humildade e respeito.