NOSSA PROPOSTA

“Temo que, assim como a
serpente enganou Eva com sua
astúcia, assim também sejam
de algum modo corrompidos os
vossos sentidos, e se apartem da
simplicidade que há em Cristo.”
2 Coríntios 11:3

Apesar do nome Igreja Bíblica Cristã, não nos identificamos como uma denominação protestante ou evangélica, mas como uma proposta de retorno ao evangelho bíblico e à simplicidade de Cristo e da sua doutrina. Sendo assim, o nome Igreja Bíblica Cristã não se trata de um rótulo pelo qual nos identificamos, mas da lembrança do que nos identifica como verdadeiros discípulos de Cristo, a saber:

Sermos igreja de fato, compreendendo que a igreja somos nós, os convertidos a Cristo, e não um templo*;

Sermos uma igreja bíblica de fato, baseando a nossa conduta e fé apenas nos ensinamentos contidos na Bíblia Sagrada;

Sermos uma igreja cristã de fato, ensinando e praticando a doutrina de Cristo no contexto da nova aliança.

Almejamos ser uma igreja simples, espelhada no padrão estabelecido nos escritos do Novo Testamento, onde aprendemos o modo como as congregações devem ser formadas e orientadas. Nossa proposta, portanto, é seguirmos fielmente o modelo bíblico de igreja, retornando à simplicidade de reuniões cristãs onde o propósito é a mútua edificação em Cristo por meio da sua Palavra e atuação do Espírito Santo. Mas, ao mencionarmos o Espírito Santo, não nos referimos a extravagâncias e sensacionalismo durante as reuniões, mas da capacitação espiritual dada por Deus aos convertidos a Cristo para que possamos frutificar em toda boa obra e sermos bem-sucedidos na evangelização, no discipulado e no ensino bíblico.

A fim de não haver qualquer mal-entendido sobre a nossa proposta, listamos a seguir algumas práticas que podem ser comuns em algumas igrejas evangélicas, mas que não são bíblicas, e por isso não as adotamos em hipótese alguma:

Não há na Igreja Bíblica Cristã:
Envolvimento com a maçonaria, ou qualquer outra sociedade secreta;
Aliança da igreja com políticos, ou candidatos;
Engajamento da igreja com movimentos ecumênicos;
Eventos mundanos, mas disfarçados de evangélicos;
Apresentações musicais, danças e coreografias durante o culto;
Cultos temáticos, tais como cura, libertação, prosperidade, vitória;
Campanhas, como se Deus estivesse a serviço do homem;
Venda ou entrega de objetos que supostamente teriam poder;
Uso de objetos judaicos, como se fossem necessários para o culto;
Promessa de que Deus dará algo em troca para quem ofertar;
Prática de comércio na igreja, seja durante ou após o culto;
Contratação de cantores para se apresentar no culto;
Local de culto imitando uma boate, ou casa de show;
Louvores antibíblicos, com letras antropocêntricas;
Adoção de ritmos musicais que despertam a carnalidade;
Peças teatrais ou enquetes em substituição da pregação;
Contratação de pregadores que cobram cachê;
Manipulação por neurolinguística ou hipnose;
Pregações que visam agradar o homem, ao invés de converter à Cristo;
Tolerância com promiscuidade, linguajar torpe e vestes indecentes;
Consentimento de pastores para com o divórcio de casais crentes;
Desperdício com assuntos que roubam o tempo da Palavra e oração;
Cobrança de dízimos e carnês para propósitos;
Condução da igreja como empresa, visando lucro e não a salvação;
Adoção de estratégias humanas para se atrair mais membros;
Excesso de líderes e de ministérios desnecessários para a obra de Deus;
Idolatria de pastores sendo permitida e até mesmo incentivada;
Acepção de pessoas, exaltando-se os ricos e desprezando-se os pobres;
Enriquecimento de pastores com proventos acima do que convém;
Muito investimento para o templo, em detrimento de irmãos carentes;
Evangelização antibíblica, que omite a necessidade do arrependimento;
Falta de compromisso com a obra missionária.

Todas as práticas acima são estranhas, e até contrárias à doutrina de Cristo e dos apóstolos. Sendo assim, nossa proposta também inclui a completa ausência de tais práticas. Preferimos a simplicidade das reuniões das igrejas reveladas em Atos dos Apóstolos, onde havia oração fervorosa, ensinamento bíblico, pregação do evangelho, apelo por arrependimento de pecados e conversão a Jesus Cristo como único Senhor e Salvador para sempre. Quanto aos louvores que entoamos, selecionamos aqueles que exaltam ao Senhor, e não ao homem.

Se você deseja fazer parte de uma igreja simples, baseada no modelo bíblico e formada por irmãos que almejam ser verdadeiros discípulos de Cristo, primeiramente clique aqui para saber se há alguma igreja perto de você. Se não houver, podemos ajudá-lo na formação de uma congregação bíblica e cristã. Para mais informações clique aqui.

ADVERTÊNCIA
Nossa proposta de um retorno a Cristo e seu evangelho não deve ser confundida com calvinismo, arminianismo, ou qualquer outro “ismo” criado por teólogos ou seus seguidores. Cremos que a Escritura com a Escritura se interpreta, sendo esse o primeiro princípio a ser observado para que sejamos realmente bíblicos. Consequentemente, não devemos nos associar a qualquer sistema teológico criado por homens, pois sabemos que todos os homens são falhos. Portanto, advertimos que é um equívoco um discípulo de Cristo se rotular pelo nome de qualquer um deles. Desprezar esse princípio bíblico poderá resultar em debates teológicos improdutivos, que dividem os irmãos em facções e alimentam o ego dos supostos vencedores. A palavra de Deus nos proíbe de seguirmos nessa direção. Confira: Rm 16:17,18; 1Tm 1:3-7; 1Tm 6:3-5; 2Tm 2:14-16; 2Tm 2:23-26; Tt 3:9-11; Hb 13:9; 2Jo 10. O mesmo cuidado também devemos ter em relação a posicionamentos escatológicos, a respeito dos quais orientamos cautela, humildade e respeito às opiniões divergentes.




* Devemos esclarecer que não temos preconceito contra templos, ou seja, locais construídos especificamente para reuniões cristãs. Apenas compreendemos que, biblicamente, a igreja se compõe dos irmãos convertidos a Cristo, não importando o local onde estejam se reunindo. Confira: Romanos 12:5; 16:5; 1Coríntios 3:16,17; 12:27; 16:19; 2 Coríntios 6:16; Efésios 2:20-22; Filemon 2; Hebreus 3:6; 1Pedro 2:5.

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